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sábado, 16 de julho de 2011

É DEUS QUE TE FALTA, CARA PÁLIDA!

Mais uma mensagem que recebi através de meu esposo...que espalha as que ele recebe do Pastor Daniel Rocha, que tem sido um vaso de benção na vida de muitos que nem conhece...Deus continue abençoando!!!!!!!!!


“Receio que, assim como a serpente enganou a Eva
com a sua astúcia, assim também seja corrompida a
vossa mente e se aparte da simplicidade...” (2Co 11.3)
 

Há menos de um século nossas avós passavam algumas horas do dia preparando a comida no fogão a lenha, outras tantas horas esfregando roupas num tanque e estendendo-as no terreiro para quarar (significa: “clarear roupa ao sol”) e depois levavam um longo tempo passando com ferro à brasa. Tudo era difícil e demorado. Era um período em que se sonhava com uma tecnologia onde a vida seria mais fácil,  haveria mais tempo livre e as pessoas seriam mais felizes.

Esse tempo chegou. Compramos comida pronta nas prateleiras dos mercados ou a fazemos em minutos no microondas. Lavamos toda a roupa em modernas lavadoras. Hoje todos possuem o seu celular, computador e um carro na garagem. Mesmo as classes mais pobres vão ao paraíso das compras. É inegável que todas as áreas da vida sofreram uma tremenda revolução.

Essa profusão de possibilidades proporcionadas por um mundo globalizado atingiu também a religiosidade das pessoas. Há religiões para todos os gostos: orientais, esotéricas, africanas ou xamanistas. E de bônus pode-se buscar nos espaços holísticos, a meditação, yoga, astrologia ou wicca.

Na fé cristã agora o serviço é “a la carte”. Sob o argumento de que a mensagem da fé antiga já não consegue mais atender aos anseios do homem moderno, passou-se a formar igrejas “especializadas” que buscam a satisfação total da clientela: cada um escolhe a que mais se adapta a seus gostos e necessidades. Há um grande conglomerado da fé que foca seu marketing nas enfermidades;  um outro desenvolve atendimento para empresários que buscam solução para seus negócios; outro, oferece ascensão social para as classes C e D; e também já temos comunidades que atendem seus fieis por orientação sexual. Enfim, é a especialização da fé centrada na “necessidade” dos clientes.

Diante de tantas possibilidades, não podemos deixar de perguntar:

O mundo está melhor?

As pessoas estão mais felizes e com mais tempo para ficar com a família, passear e compartilhar de momentos juntos?

A imensa variedade de doutrinas religiosas tornou as pessoas menos individualistas, mais tolerantes, mais preocupadas com o coletivo?

Essa abundância de expressões de fé tem levado as pessoas a serem mais tementes a Deus, são mais enternecidas?

A percepção é clara: apesar de todos os progressos e a despeito das variedades de escolhas ao nosso dispor, o mundo não está melhor.

As longas viagens do passado encurtaram, mas a distância entre as pessoas aumentou. “Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a andar como irmãos” (Martin Luther King).

Ao mesmo tempo em que diminuíram as dificuldades nas rotinas diárias, aumentou em proporção inversa o consumo de álcool, antidepressivos e drogas para dormir. A ansiedade tomou conta dessa geração. Males antes raros, como a Síndrome do Pânico ou a Síndrome de Burnout surgem como resultado do mal estar da modernidade.

As pessoas estão perdendo a capacidade de sentir, e a insensibilidade está dominando a vida. Cada vez mais é preciso  exagerar, chegar aos limites, porque os sentidos estão ficando embotados. Um bom show se mede pela potência dos watts, um filme pela quantidade de efeitos especiais, o sexo pela sua explicitude. São tentativas de estar o tempo todo estimulado por “drogas” que tentam manter vivas na UTI almas adoecidas.

Michael Jackson precisou construir um imenso parque de diversões só pra ele, Neverland, imaginando que ali seria feliz.... É uma Terra do Nunca, literalmente. Imelda Marcos, esposa de um ex-ditador filipino, ficou famosa porque possuía três mil pares de sapatos. Se usasse um por dia, levaria oito anos para experimentar todos.
Este é o mal do nosso tempo: a insensibilidade. Perdemos a capacidade de sentir alegria... de sentir prazer... até mesmo sentir aquela tristeza genuína que cura e nos torna humanos. 

Quem vive à busca de sensações no mundo, irá fazer exatamente o mesmo quando se tornar religioso: se não houver show, decibéis, luzes, pirotecnias, fumaças....  não conseguirá “conectar-se” com o Sagrado.

Olhe para um leão enjaulado. Ele tem comida e tem segurança. Entretanto ele está visivelmente estressado e anda  impaciente de um lado a outro.  Não, ele não necessita de mais comida, e pouco se importa de ter proteção naquele lugar: ele quer liberdade e satisfazer o seu sonho que está nos prados selvagens.

Da mesma forma você não precisa de um celular com design mais moderno com 4 chips, nem do novo ipad, tablet ou um processador mais potente no seu laptop. De igual modo, você não precisa ir à busca de estímulos sensoriais com a sensação gospel do momento.... Pare com esse autoengano. Seu problema não é este.

Tanto o descrente quanto o religioso precisam de Deus!  Assim como Jacó, precisam buscar a Deus no silêncio, na penumbra, em lutas nas madrugadas insones... só você e Ele. Não mais o “deus” televisivo das promessas fáceis e fúteis, não mais o deus do “venha a mim e acabaram os seus problemas”. Aliás, eu não creria num Deus que me tratasse como um boneco ou um animal enjaulado dando-me comida de hora em hora. Quero o Deus que liberta das amarras, que dá sentido às coisas – mesmo aquelas mais desagradáveis.  Busco o Deus que espera que eu viva os sonhos que um dia Ele plantou em mim, o Deus que me faz crescer, me carrega no colo quando preciso, mas como Ele não me quer infantilizado o resto da vida, me coloca ao chão tão logo eu possa caminhar, e me diz: “Vai em paz... estarei sempre perto de você quando precisar, mesmo que não perceba a minha Presença”.

É Deus que você precisa, cara pálida. Nada mais.


Daniel Rocha, pastor

Soltando os negros e libertando os animais

Recebi e repasso para reflexão...ação...

É muito comum assistirmos nos diversos programas, principalmente de televisão, sobre ecologia, vermos animais serem libertos para manutenção da espécie. Em alguns desses programas passam os procedimentos e critérios para se soltarem esses animais em seu ambiente natural.

A grande maioria desses animais são apreendidos entre pessoas que: criam os animais sem os devidos tratos (as vezes sem autorização dos órgãos competentes), vendedores inescrupulosos e até mesmo entre traficantes internacionais. Grande parte desses animais, quando da apreensão, estão em estado de saúde debilitados devidos aos maus tratos.
Antes de serem libertos, esses animais passam por um processo de recuperação alimentar e dos órgãos (casos tenham algum problema físico). Durante a recuperação da saúde, esses animais são treinados para aprenderem a viver quando forem colocadas de volta ao seu ambiente natural. Para eles serem soltos é necessário se observar alguns critérios dos locais onde serão libertos, tais como: disponibilidade de água e alimentos. Geralmente são soltos em reservas florestais onde sejam proibidos a caça e recaptura dos mesmos.
Sempre que assisto esses programas de TVs, me lembro do caso da Abolição do Escravos Negros do Brasil e as condições em que foram libertos (ou soltos). Antes de serem libertos eram tidos como animais para execução de trabalhos, na agricultura, mineração, trabalhos domésticos e apanhavam como um outro animal qualquer para execução de tais serviços.
Mesmo após cem anos, da abolição, muitos continuam trabalhando nas mesmas condições do período da escravidão sem acesso a Educação, Saúde, as vezes trabalham dez hora diárias, a grande maioria não tem acesso a terra e grande maioria moram em favelas.
Quando da aprovação da Lei da Abolição da Escravatura, os negros não foram libertos de imediato. Muitas fazendas e minas ainda mantiveram por um bom tempo esses brasileiros trabalhando como escravos e para soltarem os negros exigiram e receberam indenizações para tal. O mais interessante é que enquanto se discutia e se aprovava a Lie de Abolição do Escravos, existia uma outra Lei sendo discutida “ A Lei das Terras”, que foi aprovada pouco tempo depois após a aprovação da lei de abolição da escravidão. A Lei das Terras foi criada para permitir o acesso as terras, consideradas dos Estado, por intermédio de compra destas terras em leilões. Na prática dificultou o acesso as pessoas que não tinham recursos financeiros para tal aquisição por intermédio da compra.
Os negros foram soltos sem terem direito de acesso as escolas, sem nenhuma profissão para defenderem o pão nosso do dia a dia, não receberam indenização alguma pelos trabalhos forçados e não puderam ter acesso a um pedaço de Terra para retirarem o seu sustento.
É claro que a pessoa pode imaginar que o tratamento dados aos escravos negros e “índios” serem muito piores que os dados aos animais silvestres, atualmente, foram feitas de maneira inconsciente. Só que não foi tão inconsciente assim! Ao soltar os negros nunca se pensou em aproveitá-los como mão de obra, tanto é que foi liberado, nesta mesma época, a imigração em massa de italianos e posteriormente de alemães. Como os donos de terras, que também controlavam o Estado, não queriam os negros (agora homens livres) e os imigrantes, que chegavam, tendo acesso as terras para plantarem e se tornarem concorrentes, foi aprovada a Lei das Terras restringindo o acesso a terra de milhares de pessoas (negros e imigrantes). Quando ficou restrito o acesso das terras aos imigrantes e os negros, ficou garantida não só a falta de concorrência na produção como também aumentou a oferta de mão de obra mais abundante e consequentemente mais barata.
BIBLIOGRAFIA:
Geografia Geral e do Brasil - Eustáquio de Sene e João Carlos - Editora Scipione
Por Antônio Carlos Vieira

Sites educativos!

A Vontade de Deus!!

...recebi essa mensagem por e-mail do meu esposo amado , fizemos dez anos de casados no último dia 07/07 ... benção, né?!Glória á Deus!!!!!!!!!

"Eu sei o que estou fazendo. Já tenho tudo planejado – planos para cuidar de você, não abandoná-lo. Planos para lhe dar o futuro pelo qual você espera. Jeremias 29:11,
Gostaria de conhecer o autor do texto que vem a seguir. Com muita propriedade e grande dose de inspiração, ele conseguiu colocar em um pequeno espaço riqueza de conceitos digna de um pequeno quadro. O poema tem como titulo “A Vontade de Deus”:
A vontade de Deus nunca irá levá-lo
Aonde a graça de Deus não possa guardá-lo,
Aonde os braços de Deus não possam sustentá-lo,
Aonde as riquezas de Deus
Não possam suprir suas necessidades,
Aonde o poder de Deus não possa capacitá-lo.
A vontade de Deus nunca irá levá-lo
Aonde o Espírito de Deus
Não possa operar por seu intermédio,
Aonde a sabedoria de Deus não possa ensiná-lo,
Aonde o exército de Deus não possa protegê-lo,
Aonde as mãos de Deus não possam moldá-lo.
A vontade de Deus nunca irá levá-lo
Aonde o amor de Deus não possa envolvê-lo,
Aonde as misericórdias de Deus não possam animá-lo.
Aonde a paz de Deus não possa acalmar seus temores,
Aonde a autoridade de Deus não possa dominá-lo.
A vontade de Deus nunca irá levá-lo
Aonde o consolo de Deus
Não possa secar suas lágrimas,
Aonde a Palavra de Deus não possa alimentá-lo,
Aonde os milagres de Deus
Não possam ser operados em você,
Aonde a onipresença de Deus não possa encontrá-lo.
Há sempre um longo caminho a percorrer quando falamos sobre a vontade de Deus para nossa vida. Gostaríamos de ter um ponto de chegada, mesmo que não vejamos claramente o fim da jornada. Nem sempre é assim. Mas podemos ter certeza de que Deus tem os melhores planos para nossa vida."
Depois de um longo e tenebroso inverno...kakakakakak...reapareci!!!!Estava sem speed em casa , aliás ainda estou, parece novela...espero que o final seja hoje com o ajustre necessário!!!Mas segue uma dica...para quem puder...até!!!!!!