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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Duas realidades tão distas!!!!!!!!




Tive acesso a duas reportagens que me trouxeram reflexões ambíguas sobre educação, motivação, expectativa futura ... quero pensar com você o que faz um adolescente ter um presente e um futuro tão diferente do outro?

Índole? Falta de oportunidades? Enfim... me trouxe tristeza e alegria ao mesmo tempo nos dois casos, pois no caso da missionária, nós que cremos na ressurreição eterna , sabemos que os que morrem em Cristo viverão para sempre!!!!! 

No caso do outro que tirou essa nota maravilhosa ... a esperança de ver algo tão legal acontecendo apesar dos pesares , mas a tristeza em saber que é uma gota no oceano, mas que está fazendo diferença!!!!!! me fez lembrar de um livro ... Gotinhas no mundo de Clara Rosa Cruz Gomes ... que trata da importância da gotinha e de como tem a capacidade de transformar vidas!

Adolescente mata missionária de 82 anos na Bahia

Marjorie May Browning estava há 40 anos no Brasil desenvolvendo trabalhos sociais com mulheres, crianças e adolescentes.
por Gospel Prime

Adolescente mata missionária de 82 anos na BahiaAdolescente mata missionária de 82 anos
A Polícia Civil da Bahia apreendeu um adolescente de 16 anos, da cidade de Avelino Lopes, no Piauí, que confessou ter assassinado a missionária americana Marjorie May Browning, de 82 anos, com golpes de mão de pilão, utensílio de madeira usado na cozinha rural para esmagar grãos.
O crime aconteceu no dia 12 de novembro no povoado de Nova Holanda, em Pilão Arcado no Norte da Bahia, quando o jovem invadiu a casa da missionária para furtar e foi surpreendido ao encontrar Marjorie na residência.
“A missionária estava debruçada sobre a janelita, quando percebeu que tinha alguém a mais na casa. E para que ela não o reconhecesse e denunciasse a polícia, o adolescente a golpeou violentamente na região do pescoço, o que a fez morrer no local”, contou o delegado Arnóbio Dionísio Soares.
Ele falou ser essa a terceira vez que o garoto ia ao local furtar, mas a missionária nunca tinha prestado queixa na polícia por perdoar a ação criminosa do adolescente. May foi encontrada morta em casa dois dias depois por pessoas da comunidade rural, que sentiram falta das visitas diárias que a missionária fazia para evangelizar.
O adolescente de 16 anos estava apenas a passeio no povoado visitando familiares em companhia da mãe, que disse não ter percebido nada estranho no comportamento do filho durante os dias que passaram lá.
Em depoimento na delegacia o jovem disse ser usuário de drogas e alegou roubar para manter o vício. Ele também já responde a uma medida socioeducativa por furto no Piauí. Nessa quarta-feira (19/11) o menino e a mãe foram ouvidos pela Promotoria Pública de Pilão Arcado, que solicitou o internamento provisório dele na Fundação de Amparo de Menor, em Salvador.
A missionária americana Marjorie May, natural do Texas nos Estados Unidos, estava há mais de 50 anos no Brasil pela Igreja Batista Bíblica. Ela iniciou a missão em São Paulo, depois foi para Pilão Arcado (BA), onde passou cerca de 40 anos desenvolvendo trabalhos sociais com mulheres, crianças e adolescentes.
Todas as atividades eram desenvolvidas na zona rural do município, que ela percorria evangelizando em cima de um cavalo. Mesmo já aos 82 anos e com a saúde frágil, a missionária tinha recusado recentemente a oportunidade de retornar ao país de origem, “a proposta foi feita para que ela pudesse cuidar melhor da saúde, ter uma aposentadoria tranquila, mas ela não queria sair do Brasil e nem da comunidade”, disse o pastor Domingos Ribeiro Santana, responsável pela Igreja Batista Bíblica na zona urbana de Pilão Arcado. E em respeito a esse carinho, a missionária Marjorie foi enterrada no povoado, que ela dedicou metade da vida pregando o evangelho.
A população de pouco mais de trinta mil habitantes continua abalada com o fato e a violência do crime. E os amigos e irmãos em Cristo que acompanhavam o trabalho de Marjorie May de perto veem nela um exemplo de mulher, que fez do versículo em 2 Timóteo 4:7 “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”...
Segunda reportagem ...


Adolescente de 16 anos acerta 95% do Enem

Das 180 questões que compõem a prova, João Vitor dos Santos respondeu corretamente a 172

Redação, Administradores.com, 
O estudante do 2º ano de uma escola pública no Ceará, João Vitor dos Santos, de 16 anos, encontrou nos estudos um caminho para a felicidade. Ultrapassando o número de acertos do primeiro lugar no Enem 2013, o adolescente conseguiu a proeza de responder corretamente 172 das 180 questões da prova, que equivale a 95,5% de acertos. O resultado oficial, com a pontuação final correspondente, sai em janeiro de 2015, e depende também da nota da redação.
Falando a O Povo Online, site da publicação cearense homônima, João Vitor se mostra tímido diante da tão grande conquista. O garoto apaixonado por livros, e não muito extrovertido, conta que usou a leitura como estratégia para se adaptar ao formato do Exame Nacional do Ensino Médio, que tem como característica textos longos, exaustivos para os candidatos. “O que tem de cansativo no Enem são os textos grandes. Então, minha estratégia foi me adaptar à leitura, ler livros grandes, alguns com linguagem rebuscada”, afirma em entrevista ao referido site.O aluno da Escola de Ensino Médio Governador Adauto Bezerra se orgulha de ter estudado sempre em escola pública, e planeja cursar Ciências Biológicas. João será o primeiro de sua família, composta pela mãe aposentada, Ana Maria Santos, e mais quatro irmãos, a ter acesso ao ensino superior. Ele ainda não sabe se cursará o terceiro ano do ensino médio, mas sonha em participar de um intercâmbio durante os anos de faculdade. O objetivo é se tornar pesquisador. “Sempre me vejo fazendo especialização em bioquímica e biologia molecular. Quero ser pesquisador e estudar o resto da vida”, conta.

Diante dos resultados que conseguiu até agora, ninguém duvida de sua capacidade. Estudar foi o caminho escolhido por João Vitor para sua realização pessoal. “Sou um garoto que não conheceu o pai, que sempre sofreu bullying por ser nerd, por causa do cabelo, do sapato, da magreza. O estudo não combateu minha timidez, mas me ajudou a ser feliz”, conclui.



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